
Não brinques com os olhos do mundo,
não deites fora luzes das mil cores infinitas.
Todas te dão sombras em pontos melódicos,
todas me tocam nos ecos do que é efémero.
És o escuro e a inversão da maravilha incrível,
és a história mentirosa que ouço desde menino,
mas que me conto em noites difíceis de adormecer.
Não sei o que é lento e me corre sem saber escorrer pelo corpo fora e dentro, ao meu mais longínquo fundo, é sempre tangente à translação dos nossos choques supersónicos para um papel ainda branco.
É demente e para sempre a criação das nossas mortes que nos dão forma e cor,
não deites fora luzes das mil cores infinitas.
Todas te dão sombras em pontos melódicos,
todas me tocam nos ecos do que é efémero.
És o escuro e a inversão da maravilha incrível,
és a história mentirosa que ouço desde menino,
mas que me conto em noites difíceis de adormecer.
Não sei o que é lento e me corre sem saber escorrer pelo corpo fora e dentro, ao meu mais longínquo fundo, é sempre tangente à translação dos nossos choques supersónicos para um papel ainda branco.
É demente e para sempre a criação das nossas mortes que nos dão forma e cor,
e desejo de voltar sempre atrás.
Eu não esqueço,
Eu não volto atrás.
Eu não volto atrás.
Eu simulo só que sei do que falo.
E sabe tão bem fingir quando adormecido nos
teus braços redondos que me prendem para nunca mais soltar
2 comentários:
Kewl post, mto fixe o texto! Gostei especialmente do k tava codificado ;)
"és a história mentirosa que ouço desde menino,
mas que me conto em noites difíceis de adormecer."
De facto..!
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